Um sistema pode ser funcional, robusto, bem arquitetado e… frustrante.
Sim, frustrante.
E isso não porque algo está “quebrado”, mas porque a experiência como um todo não foi desenhada pensando no usuário real. Quando criamos produtos digitais, não estamos apenas construindo um software. Estamos entregando uma experiência. E isso faz toda a diferença entre ser usado e ser abandonado.
Como Steve Jobs disse certa vez: “Design não é apenas o que parece e o que se sente. Design é como funciona.”
O problema dos produtos que entregam apenas função
Muitos sistemas nascem a partir de um briefing funcional:
Mas, como mostra Don Norman em seu clássico “The Design of Everyday Things”, a usabilidade não está apenas nas funções. Está no comportamento humano em torno delas. Um sistema funcional pode ser completamente inútil se gerar dúvida, atrito ou esforço cognitivo desnecessário.
💡 Exemplo:
Um painel de controle de CRM pode ter todos os dados do mundo — mas se o usuário levar 10 minutos para entender onde clicar para gerar um relatório, a experiência já está comprometida. Função sem fluidez é só frustração fantasiada de eficiência.
A experiência como diferencial competitivo
A experiência do usuário (UX) não é mais um “plus”. É critério básico de escolha.
Segundo o Baymard Institute, 70% dos carrinhos de compra abandonados em e-commerces têm relação com frustrações na jornada (formulários confusos, processo longo, falta de clareza em botões). O Google, por sua vez, aponta que 1 segundo a mais de carregamento pode reduzir conversões em até 20%.
Produtos digitais com boa experiência:
🔎 Livro de apoio: “Hooked: How to Build Habit-Forming Products” (Nir Eyal) — mostra como UX cria engajamento contínuo em produtos digitais, ao entender as motivações e os “gatilhos mentais” do usuário.
Como saber se você está entregando só sistema (e não experiência)?
Faça essas perguntas:
Se a resposta for “sim” para qualquer uma delas, há espaço para evoluir.
Como criamos experiências e não apenas sistemas na Move Digital
Nosso processo combina o método Duplo Diamante com técnicas de pesquisa e design centrado no usuário:
Isso não é apenas uma metodologia. É nossa cultura.
Criamos produtos que encantam não porque são “bonitos”, mas porque são pensados, testados e construídos com empatia e estratégia.
Conclusão: O que você está entregando?
Software ou experiência?
No fim das contas, usuários não lembram da stack. Eles lembram da sensação.
Da facilidade. Da confiança. Do fluxo suave entre o problema e a solução.
E é isso que nos Move.
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