Explorando as Complexidades Cognitivas no Design de Experiência do Usuário

Gostaria de compartilhar com vocês um fascinante conceito: o cérebro trino, criado pelo neurocientista Paul D. MacLean (1 Maio 1913 – 26 Dezembro 2007) 🧠🧠🧠

O cérebro humano é complexo, com várias regiões interconectadas. Segundo a teoria do cérebro trino, ele pode ser dividido em três partes fundamentais, cada uma desempenhando um papel exclusivo em nossa cognição e comportamento. 📚🔬

1️⃣ O cérebro reptiliano: Parte primitiva responsável pelos instintos básicos de sobrevivência, como agressão, alimentação, reprodução e respostas de luta ou fuga. É o nosso “guardião primal”, garantindo segurança no mundo.

2️⃣ O cérebro límbico: Situado entre o cérebro reptiliano e o neocórtex, o cérebro límbico desempenha um papel essencial em nossas emoções e memórias. É onde nascem os sentimentos, a conexão social e a formação de memórias emocionais. É como o nosso “centro emocional”, moldando nossas respostas afetivas e relacionamentos.

3️⃣ O neocórtex: Última região a evoluir, mas de grande importância, responsável por funções cognitivas superiores, como linguagem, raciocínio lógico, tomada de decisões e pensamento abstrato. É onde a consciência e a inteligência humana residem, sendo o “centro do pensamento consciente”.

Para o UX e UI Design, compreender o cérebro trino permite aprofundar o conhecimento para criarmos melhores interfaces que ativam cada uma dessas partes do cérebro em precisos momentos para aumento de conversões, ou fazer com que o usuários executem ações que gostaríamos nas interfaces segundo objetivos maiores da empresa. O conceito também é muito utilizando em vendas.